sexta-feira, 16 de julho de 2010

A CONTIGÊNCIA DO EURO MORRER SOBE 50%

Os receios sobre o futuro da zona euro diminuíram um pouco nas últimas semanas.
Na quinta-feira, o presidente do Banco Central Europeu, Jean Claude Trichet bateu-se contra os pessimistas do euro que está num valor superior ao início das baixas verificadas em Junho em relação ao dólar.Mas os economistas da Capital Economics prevêm que o mais provável é a zona euro partir do que sobreviver. Chegamos à conclusão de que o equilíbrio de probabilidades de sobreviver voltaram-se contra a zona do euro na sua forma actual disse a Capital Economics a semana passada, numa nota aos seus clientes.
A equipa está muito preocupada com o endividamento, a competitividade e a fraqueza económica estrutural na zona do euro, combinada com as recentes ansiedades do mercado sobre a dívida soberana e a fragilidade persistente da economia mundial.
Uma mudança significativa para o euro pode acontecer na forma de um único país, o mais provável Grécia, optar por deixar, ou sendo convidada a sair, ou uma série de países sairem, deixando a Alemanha, ou de uma separação entre um euro a norte e um euro a sul, escreveu numa nota Julian Jessop, economista-chefe internacional.
As probabilidades de um desses cenários acontecer realmente aumentaram 50%.
O momento permanece altamente incerto. Existem boas razões que tal mudança drástica não acontecerá em breve, pela obrigação da política contínua para o euro em praticamente toda a zona.
A pressão parece mais provável subir ao ponto de ruptura em cerca de dois ou três anos, mas não podemos descartar o acontecimento ocorrer mais cedo.

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